sexta-feira, 1 de maio de 2009

Teu amor.

Eu me desfaço.
Me disperdiço.
Me contamino
pelo teu amor que é minguante,
que é oculto,
que é tudo o que tenho,
que me ergue aos céus congelantes
até a estratosfera delirante.

Teu amor apenas é o que deve ser.
Nada além, nada aquém.
E a quem o tem, resta apenas
o derradeiro gozar!

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