domingo, 27 de fevereiro de 2011

Linguística Aplicada

De Saussure à Chomsky, passando por Vygotsky e agora por todos os meus belos e inteligentérrimos professores, sigo minha busca por respostas que não existem com exatidão e estaticidade (se é que esse termo existe), ao que tange à linguística e à descrição de L1 e L2 (por ora).
Desde 2006 persigo o desenrolar da ciência que me tomou por inteira e por partes. Perseguição que acabará (ou não, seguindo à falta de padronização) por me render uma falta imensa de noites bem dormidas, mas que com certeza, me acarretará um profundo conhecimento de uma área que me dá cada vez mais impulso e motivação (já que essa última também é uma área a se estudar da linguística aplicada em conexão com o processo de ensino-aprendizado (que só pode ser escrito e entendido assim, dicotomicamente) que se inicia em 2011).
Por fim (apesar de estarmos apenas no início de tudo), apresento minha enorme alegria e satisfação por poder fazer parte desse grupo seleto de estudiosos e curiosos da língua, linguagem e derivações.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Novo Ano

E assim começa mais um ano.
Com novas esperanças.
Com o blá, blá, blá de sempre.
Com aquela mesmice que empurra o mundo.

Quanta chatice.
E o ano acaba por começar quando já se passaram dois meses.
Como é que pode acontecer assim?
Sem mais nem porque?

Eu que não quero renovar nada.
Se é pra ser tudo novo, que seja mesmo tudo novo.
Que eu possa sentir o cheiro fresco de tudo que ainda não conheço.
Porque o contrário, não quero, não.
Nada que é corriqueiro vai me animar.

Que 2011 seja mais que ano novo.
Que seja tempo de aprendizado e de muito conhecimento.

Que sejamos únicos todos nós.
Assim seja!