De Saussure à Chomsky, passando por Vygotsky e agora por todos os meus belos e inteligentérrimos professores, sigo minha busca por respostas que não existem com exatidão e estaticidade (se é que esse termo existe), ao que tange à linguística e à descrição de L1 e L2 (por ora).
Desde 2006 persigo o desenrolar da ciência que me tomou por inteira e por partes. Perseguição que acabará (ou não, seguindo à falta de padronização) por me render uma falta imensa de noites bem dormidas, mas que com certeza, me acarretará um profundo conhecimento de uma área que me dá cada vez mais impulso e motivação (já que essa última também é uma área a se estudar da linguística aplicada em conexão com o processo de ensino-aprendizado (que só pode ser escrito e entendido assim, dicotomicamente) que se inicia em 2011).
Por fim (apesar de estarmos apenas no início de tudo), apresento minha enorme alegria e satisfação por poder fazer parte desse grupo seleto de estudiosos e curiosos da língua, linguagem e derivações.
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